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Cáritas de Coimbra participou na Semana do Rastreio VIH e Dia de Luta Contra a Sida

À semelhança dos anos anteriores e com o intuito de superar e chamar a atenção sobre a doença VIH, a Cáritas Diocesana de Coimbra aderiu à Semana Europeia do Rastreio do VIH, que decorreu em finais de novembro e ao Dia Mundial de Luta Contra a Sida, assinalado a 1 de dezembro.

Cáritas de Coimbra participou na Semana do Rastreio VIH e Dia de Luta Contra a Sida

À semelhança dos anos anteriores e com o intuito de superar e chamar a atenção sobre a doença VIH, a Cáritas Diocesana de Coimbra aderiu à Semana Europeia do Rastreio do VIH, que decorreu em finais de novembro e ao Dia Mundial de Luta Contra a Sida, assinalado a 1 de dezembro.

Na Semana do Rastreio, a Equipa Reduz, resposta social da Cáritas de Coimbra, contou com a presença de duas enfermeiras do CAD (Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH) que se deslocaram ao equipamento para fazerem o teste a quem o solicitava.

Considerando que a adesão à terapêutica é sempre um processo difícil e sinuoso, as instalações da Equipa Reduz receberam a presença de uma mulher infetada há já 20 anos que, numa pequena ação de sensibilização partindo da sua história de vida, alertou para os benefícios de uma toma regular da medicação. Estiveram presentes técnicos e utentes de outros equipamentos da Cáritas de Coimbra que viram as suas dúvidas sobre a doença esclarecidas.

No dia 1 de dezembro, a Cáritas Diocesana de Coimbra, através do Centro viHda+ e da Equipa Reduz, esteve representada na Sala do Senado da Assembleia da República. Sob o mote VIH e Afetos, os presentes ouviram falar de estigma, discriminação e desconhecimento face à doença, narrado na primeira pessoa por doentes que ali deram o seu testemunho.

O Centro viHda+ levou consigo utentes e um quadro pintado pelas crianças dos Jardins de Infância da Cáritas de Coimbra resultado de um desafio subordinado ao tema Cuidar é Amar.

Concluiu-se que a infeção por VIH/sida é um problema ainda muito presente que mantém índices muito elevados no que toca ao número de indivíduos afetados. É importante reconhecer que há ainda muito trabalho a fazer nesta área, sobretudo no que concerne à discriminação e estigma de que os portadores deste vírus são vítimas.