Cáritas de Coimbra participou no Conselho Geral da Cáritas em Fátima
Cáritas de Coimbra participou no Conselho Geral da Cáritas em Fátima
Realizou-se no fim de semana de 15 e 16 de novembro, em Fátima, o Conselho Geral da Cáritas Portuguesa. Os trabalhos começaram, com a presença de D. Jorge Ortiga, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana.
Cáritas de Coimbra participou no Conselho Geral da Cáritas em Fátima
Realizou-se no fim de semana de 15 e 16 de novembro, em Fátima, o Conselho Geral da Cáritas Portuguesa. Os trabalhos começaram, com a presença de D. Jorge Ortiga, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, que saudou os presentes e relembrou a importância deste espaço de trabalho como uma oportunidade de solidificação de convicções.
A intervenção do presidente Eugénio Fonseca, que sendo já conhecida a sua recondução no cargo de presidente da Cáritas Portuguesa, começou por agradecer à Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana o acompanhamento orientador da ação da Cáritas em Portugal. Para o novo mandato Eugénio Fonseca definiu três prioridades: “estreita cooperação com as Cáritas Diocesanas, respeitando sempre a sua identidade e autonomia; melhoria da organização, gestão e viabilidade financeira dos serviços da Cáritas Portuguesa, integração nos objetivos e atividades da Caritas Internationalis e da Cáritas Europa, visando em especial: o contributo da Cáritas em Portugal a favor de outros povos, nomeadamente os lusófonos”.
“O mundo que hoje habitamos, este Portugal, não é o mesmo de há 5 anos”, lembrou Eugénio Fonseca sublinhando que não pode haver medo “de olhar para as causas desta mudança e de enfrentar os seus efeitos.” Pelo contrário, a “Cáritas deve assumir a sua missão neste contexto promovendo o encontro consigo mesma, conhecendo bem os valores da sua identidade e lutando por eles. Em comunhão com a Igreja, a missão da Cáritas é ser a bandeira da transformação na ação social. Se muita coisa já mudou no nosso país, na nossa Europa, muita coisa tem também de mudar na forma como as pessoas e as instituições se relacionam.”
D. Jorge Ortiga reforçou ainda na sua intervenção as duas características que dão identidade à caridade: gratuidade e formação. No que toca à formação D. Jorge sublinhou a importância e a mais-valia que representa o programa “+Próximo”, lembrando que ”a caridade é imprevisível mas não se improvisa” D. Jorge sublinhou que os módulos de formação que compõem este programa são uma grande oportunidade para todos os grupos de ação social da Igreja.
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