Cáritas Coimbra discute agentes ativos de emprego
Cáritas Coimbra discute agentes ativos de emprego
No Colóquio Agentes Ativos de Emprego – o desempregado e a sua comunidade organizado pela Cáritas de Coimbra, estiveram presentes pessoas desempregadas, técnicos da área social, alguns párocos, cristãos/grupos comprometidos na ação social e as autarquias de acolhimento.
Cáritas Coimbra discute agentes ativos de emprego
Precisamente no dia em que se noticiava que a taxa real de desemprego em Portugal será de 19,8%, atingindo mais de 1 milhão de pessoas em idade ativa (9 de maio), a Cáritas Diocesana de Coimbra, a Região Pastoral Nordeste e o Centro de Formação Profissional do Artesanato (CEARTE) promoviam o Colóquio Agentes Ativos de Emprego – o desempregado e a sua comunidade, na Biblioteca Municipal Miguel Torga, em Arganil, com a colaboração do Centro de Emprego de Arganil.
Um Colóquio semelhante ocorreu 8 dias depois (16 de maio), na Junta de Freguesia da Tocha, com a colaboração do Centro de Emprego da Figueira da Foz e da Região Pastoral Beira-mar.
Entre os participantes, estiveram pessoas desempregadas, técnicos da área social, alguns párocos, cristãos/grupos comprometidos na ação social e as autarquias de acolhimento, através dos seus Presidentes e outros vereadores.
Após uma breve contextualização desta problemática no âmbito da ação social da Igreja, falou-se das “competências necessárias para o novo mercado de trabalho”, seguindo-se uma apresentação das mais importantes medidas de apoio que os Centros de Emprego podem prestar, referindo também uma panorâmica do emprego nas respetivas áreas de abrangência.
No diálogo que se seguiu, moderado pelos respetivos Vigários Episcopais, sobressaiu a importância da formação e da certificação profissional, bem como a dificuldade que persiste em muitos cidadãos se deslocarem aos Centros de Emprego, por razões de distância, custos e tempo despendido. Releva também referir as dificuldades acrescidas de acesso ao mercado de trabalho por parte de algumas pessoas (como, por exemplo, população deficiente) e o risco de desvirtuamento das medidas de apoio ao emprego, quando usadas abusivamente pelos empregadores.
Está prevista a realização de mais dois colóquios, na Região Pastoral Centro e Sul, até ao final do ano.
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