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Concerto de Natal Cáritas’16

A Cáritas Diocesana de Coimbra vai oferecer um Concerto de Natal à cidade de Coimbra, no próximo dia 18 de dezembro, pelas 16 horas, na Igreja de S. José. Participam a Orquestra de Sopros de Coimbra, do Choral Poliphonico de Coimbra e do Orfeão Dr. João Antunes de Condeixa-a-Nova.

Concerto de Natal Cáritas’16

A Cáritas Diocesana de Coimbra vai oferecer um Concerto de Natal à cidade de Coimbra, no próximo dia 18 de dezembro, pelas 16 horas, na Igreja de S. José. O evento conta com a participação da Orquestra de Sopros de Coimbra, do Choral Poliphonico de Coimbra e do Orfeão Dr. João Antunes de Condeixa-a-Nova.

O concerto celebra a época natalícia e a comemoração dos 60 anos de atividade da Cáritas em Portugal. Promove ainda a Operação “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz” e o trabalho social que a Cáritas Diocesana de Coimbra presta na Diocese de Coimbra. O espetáculo é gratuito e é dirigido a toda a comunidade, colaboradores, parceiros, voluntários e suas famílias.

Breves notas biográficas dos grupos participantes:

Orquestra de Sopros de Coimbra (OSC) – Fundada em 1982,com a denominação de Grupo de Instrumentos de Sopro de Coimbra, iniciou a sua atividade com apenas 9 instrumentistas, tratando-se da primeira associação do género em Portugal, tendo presentemente 55 elementos músicos.
É uma Associação de Utilidade Pública que desde sempre norteou a sua atividade pelos seguintes princípios: desenvolver atividades musicais, fomentando o desenvolvimento da música juvenil e da cultura musical em geral; ampliar a formação dos seus associados, através de uma oferta própria que se consubstancia na abordagem de repertórios novos e diversificados, no tratamento interpretativo e no rigor e exigência que coloca nas atividades que desenvolve; e, contribuir para a dinamização cultural em território nacional e no estrangeiro.
Marcada por uma intensa atividade cultural, a OSC apresentou-se em concertos praticamente em todas as regiões de Portugal continental e em vários países estrangeiros, entre os quais se destacam França (1987 e 1991), Bélgica (1987, 1991 e 2005), Luxemburgo (1987), Polónia (1989), Itália (1994, 1997 e 2003, 2005), Hungria (1999), Rússia (2000), Japão (2008) e Alemanha (2010).
Para além destas digressões, a OSC | Orquestra de Sopros de Coimbra tem dois trabalhos discográficos editados, “Prólogo” (2001) e “RefleXXos”(2002), e estreou inúmeras obras compostas ou com arranjos dedicados à própria orquestra. Realizou ainda concertos com solistas de renome, entre os quais se destacam o saxofonista Jean-Yves Fourmeau e a violoncelista Raquel Reis.
Desde a sua fundação a direção artística foi assegurada pelo Prof. Adelino Martins, tendo-lhe sucedido, em fevereiro de 2013, o maestro André Granjo Maestro André Granjo.

Choral Poliphonico de Coimbra – Fundado em 1972, tem em Maria Fernanda Rovira, então Diretora do Conservatório Regional de Coimbra e no Maestro José Firmino Morais Soares também ali professor, os impulsionadores técnicos e artísticos que nos primórdios deram corpo ao objetivo de “estimular a criação de uma necessidade musical como elemento fundamental da cultura”.
Em 2001 foi-lhe outorgado o estatuto de Utilidade Pública e esta formação coral executa um reportório de música sacra e profana, consagrando-se como um coro de grande atividade, quer em Coimbra, quer a nível nacional e internacional, incluindo digressões a Espanha, França, Alemanha, Itália, Macau, Cabo Verde, Roménia, República Checa e Japão.
O Choral Poliphónico promove há mais de uma década o MAIO CORAL, um projeto da iniciativa do seu maestro Paulo Moniz, que pretende, através da participação de coros nacionais e estrangeiros, contribuir para a divulgação e valorização da música coral. Foi promotor e parceiro cultural no projeto “SONS NO PATRIMÓNIO” da Direção Regional do IPPAR de Coimbra, que decorreu de 2005 a 2008.
Abraçou ainda o projeto nacional “A VOZ E O ESPIRITO” sob o alto patrocínio da Delegação Regional da Cultura do Centro. Este projeto consistiu na divulgação da música coral em diversas Sés do país com acompanhamento a órgão de tubos pelo Maestro Paulo Bernardino, nomeadamente entre outras, na Sé de Braga, Igreja da Lapa no Porto e Sé de Faro.
O Choral Poliphonico de Coimbra foi dirigido, durante vinte anos, pelo Maestro José Firmino, tendo-lhe sucedido o Maestro Luís Batalha. Desde 1993, é dirigido pelo Maestro Paulo Moniz e é composto por cerca de 55 coralistas amadores oriundos das mais variadas profissões, mantendo como objetivo, o desenvolvimento, comunicação e promoção da música coral polifónica, procurando ir ao encontro dos diversos gostos e interesses do público em geral.

Orfeão Dr. João Antunes – Esteve na origem da Associação Orfeão Dr. João Antunes, fundada em 1 de Abril de 1997 com o objetivo de divulgar o Canto Coral, os artistas locais, o Teatro, bem como criar hábitos saudáveis e levar a cultura e o nome de Condeixa a outras terras e gentes, disponibilizando aos associados uma forma agradável de ocupar os seus tempos livres. Atualmente esta Associação tem uma Secção de Artes Plásticas (integra as disciplinas de Pintura e Bordados e aulas de História de Arte, ambas as atividades iniciadas em 2013), uma Secção de Artes Dramáticas (onde se insere a oficina de Teatro que funciona desde 2012). António Pedro Devesa é o maestro do Orfeão.

Mais informações sobre os Grupos participantes e o evento:
https://www.caritas.pt/site/estrelas
https://www.caritas.pt/site/coimbra/  
https://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/nacional/igrejasociedade-caritas-portuguesa-assinalou-60-anos-a-olhar-para-o-futuro
https://www.osc.pt
https://www.choralpoliphonicodecoimbra.com
https://orfeaodecondeixa.wixsite.com/orfeaodecondeixa